
Mão Dupla
O meu amar é verbo bitransitivo,
Ora pede complemento, ora não,
Ora pega a caneta e escreve um livro,
Ora se arrepende pedindo perdão.
Não que tenha feito algo errado,
Apenas é parte de sua natureza,
Entre tantos sujeitos e predicados,
É preciso um pouco de destreza.
Considero o meu amar uma avenida,
Onde paixões circulam num vai e vem,
Passam rápidas as paixões da vida,
Passa lento o tempo pra esquecer alguém,
A hora voa quando esquecida,
E o tempo para quando vai além.
O meu amar é verbo bitransitivo,
Ora pede complemento, ora não,
Ora pega a caneta e escreve um livro,
Ora se arrepende pedindo perdão.
Não que tenha feito algo errado,
Apenas é parte de sua natureza,
Entre tantos sujeitos e predicados,
É preciso um pouco de destreza.
Considero o meu amar uma avenida,
Onde paixões circulam num vai e vem,
Passam rápidas as paixões da vida,
Passa lento o tempo pra esquecer alguém,
A hora voa quando esquecida,
E o tempo para quando vai além.
Eu já comentei, via msn... então eu continuo com o coment´rio que havia dito muito mara seus poemas Fer, é um poeta!
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